Hoje é um dia em que muitos olham para aquela que os gestou, nutriu ou cuidou. Outros ,com uma sensação de abandono. Alguns a carência da presença , mesmo que vivessem juntos. Muitos se sentem totalmente fora do ninho. Mas sinto o chamado para olhar mais fundo.
Yeshua, em um momento de profunda consciência, perguntou:
“Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?”
E respondeu: “Aqueles que fazem a vontade do Criador.”
Ser mãe não é só biologia — é atitude espiritual.
É cuidar da vida, seja ela em um ventre, em uma ideia, em um gesto, em um silêncio.
A verdadeira maternidade é divina, universal, e se manifesta em todos que acolhem, geram e sustentam a vida com amor. E falo da natureza universal com sua cadeia alimentar, onde existem sacrifícios providencias na manutenção da espécie.
Muitas vezes, as relações familiares se tornam espelhos difíceis de olhar — nos mostram feridas, traumas, repetições.
Mas também são convites para a cura.
Não existe cura sem responsabilidade.
E não existe vida fora do agora. Nos somos a vida . O único milagre. As transformações, são fruto da respiração do útero cósmico , orquestrando encontros magnéticos. Tudo é energia e se faz uma estação de radio ( radiação)
Que este dia seja um lembrete:
Você também é mãe, quando nutre o que há de mais verdadeiro em você e nos outros.
E é filho, quando reconhece que está sendo cuidado pela vida, mesmo nos momentos de dor.
Gratidão às mães de sangue, de alma, de escolha.
Gratidão à Mãe Divina, que nos habita em silêncio e pulsa em tudo.
Hoje é um dia em que muitos olham para aquela que os gestou, nutriu ou cuidou. Outros ,com uma sensação de abandono. Alguns a carência da presença , mesmo que vivessem juntos. Muitos se sentem totalmente fora do ninho. Mas sinto o chamado para olhar mais fundo.
Yeshua, em um momento de profunda consciência, perguntou:
“Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?”
E respondeu: “Aqueles que fazem a vontade do Criador.”
Ser mãe não é só biologia — é atitude espiritual.
É cuidar da vida, seja ela em um ventre, em uma ideia, em um gesto, em um silêncio.
A verdadeira maternidade é divina, universal, e se manifesta em todos que acolhem, geram e sustentam a vida com amor. E falo da natureza universal com sua cadeia alimentar, onde existem sacrifícios providencias na manutenção da espécie.
Muitas vezes, as relações familiares se tornam espelhos difíceis de olhar — nos mostram feridas, traumas, repetições.
Mas também são convites para a cura.
Não existe cura sem responsabilidade.
E não existe vida fora do agora. Nos somos a vida . O único milagre. As transformações, são fruto da respiração do útero cósmico , orquestrando encontros magnéticos. Tudo é energia e se faz uma estação de radio ( radiação)
Que este dia seja um lembrete:
Você também é mãe, quando nutre o que há de mais verdadeiro em você e nos outros.
E é filho, quando reconhece que está sendo cuidado pela vida, mesmo nos momentos de dor.
Gratidão às mães de sangue, de alma, de escolha.
Gratidão à Mãe Divina, que nos habita em silêncio e pulsa em tudo.
